Reforço de paredes de alvenaria com poliureia
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Nas últimas décadas, tem-se registado um aumento do número de explosões provenientes de ataques terroristas, sendo que a grande maioria dos edifícios não está concebida para resistir a ações de explosão. É também conhecido o risco de explosões acidentais em zonas industriais, designadamente na indústria química e petrolífera. A mitigação dos danos das explosões em edifícios é tradicionalmente conseguida pela maximização da distância à fonte explosiva e pelo incremento da resistência, ductilidade e massa estrutural.
A alvenaria é correntemente empregue em edifícios residenciais e comerciais, quer nas paredes divisórias interiores quer nas paredes das fachadas sendo de relevar que a sua resistência é muito inferior à dos elementos estruturais. Por isso mesmo é do colapso e projeção destes elementos que provém a principal causa de baixas em ocupantes. Assim, importa conhecer e desenvolver técnicas de reforço para paredes de alvenaria sujeitas a explosões, no sentido de incrementar a sua resistência e a minimização das projeções de fragmentos.
Ações explosivas
As explosões podem ocorrer em fase condensada (sólida ou líquida) ou gasosa. As primeiras advêm do emprego de explosivos, que se caracterizam por serem substâncias cuja reação química produz gases a elevadas temperaturas e pressões, provocando danos severos na sua envolvente. Estas podem ocorrer em ambientes confinados ou não confinados, variando consoante a localização e confinamento da carga explosiva.
Marques, J.1,2,3; Nabais, D.1,3; Lúcio, V.2,3,4; Basto, J. 1,2,3
1 Exército Português
2 Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa (FCT-UNL)
3 Centro de Competências para a Proteção de Infraestruturas
4 CERIS - Investigação e Inovação em Engenharia Civil para a Sustentabilidade
Artigo publicado na edição nº86 da CM
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