Reabilitação dos Carrilhões e Torres Sineiras do Palácio Nacional de Mafra

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Inicia-se hoje uma nova série de artigos desta coluna. Este e os próximos artigos da coluna incidirão sobre exemplos de boas práticas recentes em Portugal, em geral recorrendo a casos a que o autor esteve associado.

Usar-se-ão exemplos de reabilitação e obra nova, de obra corrente e também com maior frequência de obras de intervenção sobre o património edificado existente em madeira, como é o caso do presente artigo.

Neste número apresenta-se o caso da Reabilitação dos Carrilhões e das Torres Sineiras do Palácio Nacional de Mafra, muito recentemente concluído e a que o autor teve o prazer de estar ligado, culminando finalmente um longo período de ligação profissional a este problema, que se iniciou no já longínquo ano de 2004… 

Os carrilhões do Palácio Nacional de Mafra

O Palácio Nacional de Mafra, classificado como “World Cultural Heritage site” pela UNESCO em 2019, foi construído entre 1717 e 1750 e foi inaugurado em 22 de outubro de 1734.

O Palácio inclui dois carrilhões montados em estruturas de madeira apoiadas nos pavimentos das Torres Sineiras, originalmente fabricados no que é hoje território da Bélgica e que, no momento da construção, representavam o que de mais desenvolvido e moderno existia.

Um carrilhão pode ser sinteticamente definido como um piano de sinos. O carrilhão da Torre Norte tem 49 sinos e o da Torre Sul 53 sinos. As torres incluem outros sinos, não ligados aos carrilhões, dedicados a funcionar como sinos de horas (associados a mecanismos de relógios), num total de 119 sinos (59 e 60, respetivamente nas Torres Norte e Sul).  (...)

Leia o artigo completo na Construção Magazine nº 95, janeiro/ fevereiro 2020
José Amorim Faria

Membro do Conselho Científico da Construção Magazine / Professor na FEUP

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