energuia 2022: guia da eficiência energética e hídrica nos edifícios
energuia 2022: problematizar, implementar, mitigar
Os alertas, metas e planos repetem-se de ano a ano, mas o setor dos edifícios continua a dar um pesado contributo para as alterações climáticas. Na Europa, a taxa de renovação do edificado não ultrapassa 1%.
A Comissão Europeia propôs uma redução das emissões em 55% até 2030, e isso significa reduzir as emissões dos edifícios em 60%, o consumo de energia final em 14% e o consumo de energia para aquecimento e arrefecimento em 18%.
Os edifícios deverão aproximar-se o mais possível da autossuficiência, com as necessidades de climatização reduzidas ao mínimo e satisfeitas com recurso a fontes de energia renovável.
Para ter edifícios deste tipo, é preciso reabilitar mais e mais depressa – é para isso que nos alerta Manuela Almeida na Nota de Abertura.
Também é de escala que nos fala Eduardo de Oliveira Fernandes – neste caso, a escala da cidade, problematizando a necessidade de racionalizar o uso de energia no território.
Numa vertente mais prática, Aline Guerreiro apresenta-nos um projeto que pretende despir o conceito de “sustentabilidade” da sua aura de chavão e levá-lo a todas as dimensões de uma construção habitacional – energia, recursos (incluindo os hídricos), resíduos.
O energuia 2022 apresenta também soluções para coberturas, janelas e fachadas que podem melhorar o desempenho térmico do edifício.
Nos equipamentos, o destaque vai para o recurso a fontes renováveis, e este ano inclui-se também uma solução de carregamento de veículos em contexto doméstico.
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