E se embarcássemos na nossa casa?
Como estamos em pleno verão sentimos necessidade de falar em escapadelas, devorar revistas que nos sugiram os melhores sítios para fazer retiros em família. Alguns de nós sentem a necessidade de estar próximos da água ou mesmo sobre a água, em aventuras a bordo. A conversa podia derivar para os cruzeiros e para os consumos que essas cidades flutuantes representam ou até mesmo para a questão da poluição ambiental, em particular quando estão nos portos localizados no centro das cidades (como é o caso de Lisboa). Diria que olhar para um cruzeiro é o equivalente a estar a falar à escala urbana. Vejamos então casos mais simples, com menos lotação, que se aproximem mais da nossa perspetiva residencial.
E, nesse sentido, é incontornável referir o barco “Fram”, atualmente a ser exibido no museu hmónimo em Oslo. Foi o primeiro barco de investigação, construído na Noruega, para realizar investigação polar. Foi usado em três importantes expedições, comandado pelos seguintes três navegadores: Fridtjof Nansen na exploração do Oceano Ártico de 1893 a 1896; Otto Sverdrup numa incursão ao Arquipélago Ártico, Oeste da Gronelândia, entre 1898 a 1902; e com Roald Amundsen numa expedição à Antártica, entre 1910 e 1912. (...)
DEC-FCTUC / ITeCons
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